Rosabeth Moss Kanter, professora da Universidade de Harvard, nos agradecimentos de seu
best seller “Quando os gigantes aprendem a dançar”, lembra certa ocasião, em que ela
escreveu uma coluna para uma revista listando quarenta e cinco maneiras de dizer “obrigado” a
funcionários. Ela preocupou-se na época, se isso seria um pouco elementar demais, uma vez que
muitos dos passos delineados por ela eram uma simples questão de cortesia humana, se bem que com um
certo toque criativo. Para sua surpresa o artigo tornou-se um dos mais solicitados da revista.
Ela se perguntou: distinguir alguém com reconhecimento é ainda tão raro, a ponto de os gerentes precisarem de
um checklist para saber como fazê-lo? Será que precisaríamos ser lembrados de expressar gratidão por meio
de um “muito obrigado”? Espero que não. Por esse motivo, considero tão essenciais os agradecimentos em um livro.
Meu muito obrigado ao amigo Larry Mucarzel Lagoeiro Lins, por todas as suas contribuições que foram
efetivas e muito valorosas, o que nos conduziu a sistemáticas reflexões. Ao amigo Antônio Cândido
Rodrigues Filho, não só pela revisão dos capítulos, mas também por sua ajuda na estruturação dos
workshops e demais produtos do SuperFoco. Ao amigo José Vitório Tavares Moreira pela revisão dos
capítulos e suas valiosas contribuições.
A Renata Barcelos, Hugo Roberto Gruppioni Côrtes, Lino Rodrigues Filho, Marco Paulo Figueiredo Soares,
e Tadeu Antônio Balbi pelas sugestões.
A toda equipe da Indústrias Reunidas Raymundo da Fonte, pela motivação e empenho com que abraçaram
o SuperFoco, tornando-se a primeira empresa brasileira a adotar o método. À Família Raymundo da Fonte,
em especial ao CEO Hisbello Andrade Lima, seus diretores, Antônio Bonzoni, Romulo Vale, Osvaldo Scalzo,
Romero Longman, Rejane Paranhos, Célia da Fonte; aos colaboradores Moisés Caldas, Carlos Gomes, Carlos Silva,
Adnilson Soares, Paulo Ferreira, Rogério Miranda, Maria Christina, Arnaldo Tenório, Marcos Barros, Durval
Araújo, Fernando Martins, Marcelo Valença, Filipe Carneiro, Jailson Valentim, Bruno Mulatinho, Clovis Rizzatto,
Isaias Júnior, Dirceu Marroquim, e, em especial, agradeço a Luciana Bazante, pela coordenação do processo de
implementação, e Mirna Morales, responsável pelo departamento de recursos humanos.
A Danusa Silva e Carlos José, à Família Silva bem como à equipe da COSIL pelas constantes contribuições
para o aperfeiçoamento de nosso método.
A Deoclécio Corradi, entusiasta e incentivador do SuperFoco.
Ao nosso caro amigo Osvaldo Fonseca, pelas suas vibrantes e sistemáticas contribuições para o
aprimoramento e divulgação do SuperFoco.
A Luciana Fonseca Tanure de Castro e colaboradores da editora, Elisa Santos, Ricardo Portilho e
Graziani Riccio, em particular a Thásia de Medeiros pela dedicada e competente revisão dos textos,
sugestões de melhoria e feitura desse livro.
Aos colegas do ALI (Advanced Leadership Initiative) da turma de 2015, da Universidade de
Harvard; Amy Abrams, Warren Adams, Sutapa Banerjee, Gay Elizabeth Browne, Tushara Canekeratne, Alfonso
Carrillo, Nouzha Chekrouni, Thomas E. Dans, Tom Dery, William R. Ebsworth, Eduardo Elejalde, Mark
Epstein, Charles M. Fleischman, Michael W. Gibbons, Karen F. Green, Akhilesh Gupta, Deborah
Hannam, Robert Lee Heckart, Peter R. Holbrook, M.D., Kenneth Kelley, Michael (Mick) Kent, G.V. Jagannatha
Kumar, Steve Leveen, Patricia López Aufranc, Hector A. Mairal, Philip Maritz, Judy Perry Martinez, Anne
Welsh McNulty, Horst Melcher, Thomas Middleton, Leonard Miller, C. David Moody, Jr, Winifred White Neisser,
Michael Pepe, Jacques P. Perold, Keith Raffel, Douglas Renfield-Miller, Jim Sherriff, Montgomery Simus,
Dame Jennifer Smith, Lauren States e Denis Weil.
A Issa S. Baluch, da turma de 2012 da ALI, pela motivação e incentivo ao SuperFoco. A Inge Skjelfjord, da turma de 2014 da
ALI, pelo seu entusiasmo com a agricultura sustentável.
Aos professores e toda equipe de suporte do ALI, em particular a Jason Dyett, John Kendzior, Julia Martyn,
Victoria Marie Royal e Bryan Panzano, liderados pela querida professora Rosabeth Moss Kanter e dedicados a
tornar nosso mundo um lugar melhor para se viver.
Ao escrever um livro experimentamos muitas horas de solidão diante de um processador de textos, que
nos privam do convívio com pessoas que amamos. Por isso agradeço especialmente à minha querida esposa Silvia,
pela compreensão, pragmatismo e cobranças sistemáticas para que terminássemos esse livro. À minha querida mãe,
Helena, aos meus filhos Carolina, Hugo, Juliana, Valentina e Leticia, aos netos João, Arthur e Lis e ao genro
Gregory Michener, pelo apoio e carinho de sempre. Aos meus irmãos Roberto, Lucia e Vania, a minha cunhada
Roseane e aos cunhados Luciano e Caio. Aos meus sobrinhos Luciana, Alexandre, Ana Paula, Bernardo, Pedro, Vítor, Leo e Lis.